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De acordo com a Polícia Militar, a confusão começou com uma discussão sobre a custódia de um cachorro. Após o desentendimento inicial, Clayton foi até sua residência, armou-se com um bastão de ferro e retornou à frente da casa de Adevilson. A discussão se intensificou e, em um determinado momento, Adevilson entrou em sua casa, pegou uma arma de fogo e disparou três tiros contra o rosto de Clayton, resultando em sua morte.
Após o crime, Adevilson acionou a Polícia Militar, relatando o ocorrido e informando que sairia do flagrante, prometendo se apresentar posteriormente acompanhado de um advogado.
Socorristas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram chamados, mas a vítima já estava em óbito quando chegaram ao local. A área foi isolada e o Instituto de Criminalística acionado para realizar a perícia. O corpo de Clayton foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Maringá.
O delegado de Marialva esteve presente na cena do crime e deve ouvir testemunhas para esclarecer os detalhes do caso. Clayton estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica devido a uma condenação por violência doméstica (Lei Maria da Penha).






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